As insulinas análogas estavam disponíveis no SUS apenas para pacientes com diabetes tipo 1.
A Conitec recomendou a ampliação do uso das insulinas análogas de ação rápida e prolongada para pacientes com diabetes mellitus tipo 2. Isso ocorreu através da publicacão de duas portarias na última quinta feira (28) no Diário Oficial da União, as SECTICS/MS nº 58 e nº 59, que aprovam a incorporação respectivamente de análogos de insulina de ação rápida, Lispro, Aspart e Glulisina, e análogos de insulina de ação prolongada, Glargina, Detemir e Degludeca.
A ampliação do uso tem o objetivo de evitar o desabastecimento e ampliar as opções de tratamento do diabético. Vale ressaltar, que o abastecimento de insulina representa um problema em todo o mundo porque este produto tá na lista de medicamentos em escassez.
Com essa medida, o SUS dá um passo importante na expansão do acesso a tratamentos modernos, garantindo um cuidado mais abrangente e fortalecendo a resposta ao diabetes em todo o país.